Aimee Semple McPherson

Aimee Kennedy nasceu no dia 9 de outubro de 1890 em uma pequena fazenda próxima a Ingersoll, em Ontário, Canadá. Esse foi o local em que Aimee passou sua infância e adolescência. Ela era a filha única de James e Minnie Kennedy. Quando jovem, Aimee frequentava a Igreja Metodista, mas se afastou quando passou a se interessar por outras atividades - cinema, patinação no gelo, romances e bailes. Durante o colégio, ela ficou fascinada pela teoria da evolução de Darwin. Nesse período, chegou a duvidar de suas crenças e até mesmo de Deus - ela tinha dezessete anos. Foi uma fase muito complicada para ela, pois causou muita tristeza à sua mãe. Aimee não suportava mais a situação que estava vivendo, e em uma noite no seu quarto clamou a Deus: “Oh, Deus, se há um Deus, revele-se a mim”. Ela estava prestes a ter sua dúvida respondida. No dia seguinte, enquanto caminhava com seu pai no centro da cidade, Aimee viu uma placa que anunciava cursos de avivamento pentecostal e foi à próxima reunião, acompanhada por seu pai. Naquele dia, ela ficou marcada em dois momentos. O primeiro foi durante a mensagem trazida por Robert Semple, baseada em Atos 2.38 - foi naquele momento que ela reconheceu seus pecados. O segundo momento que a marcou foi quando Robert Semple começou a falar em línguas. Ele estava de olhos fechados e seus braços estavam estendidos em direção a Aimee. Ela sentiu como se Deus lhe falasse sobre sua vida, e ali reconheceu que Ele mostrava que ela era uma pobre e perdida pecadora. Aimee Semple McPherson Aimee ficou confusa durante alguns dias. Sabia que Deus estava certo sobre ela e sobre a necessidade de ter um verdadeiro encontro com o Senhor. Ao voltar da escola, rogou novamente a Ele: “Senhor Deus, tem misericórdia de mim, pecadora!” O peso dos ombros de Aimee acabou e uma alegria, jamais sentida antes, tomou conta do coração da jovem. Ela decidiu se afastar de tudo que não a conduziria ao caminho do Senhor. Naquele dia, Aimee se converteu.

O Chamado
Mesmo tomada por uma euforia muito grande, Aimee sentia que faltava algo. A sensação de que devia realizar alguma coisa por Deus tomou conta dela e, em oração, percebeu que devia levar aos outros aquilo que havia alcançado. Como não sabia o que fazer, ela então passou a estudar a Bíblia procurando desvendar o segredo daqueles que serviram a Deus – o que encontrou no livro de Atos. Aimee passou a frequentar as reuniões na casa de uma senhora que pertencia à Missão Pentecostal. A mulher já havia sido batizada com o Espírito Santo e este era um dos motivos que levava Aimee a faltar às aulas para participar das pregações. A jovem queria muito ser batizada com o Espírito Santo, e junto da senhora permanecia orando durante todo o dia para que ela ficasse na cidade até receber o batismo. Certo dia, quando tentava voltar para sua casa, foi impedida por uma forte tempestade de neve que havia paralisado os trens e interditado as estradas. Ela teve que ficar na casa da tal irmã por toda a semana. Aquele foi um período de muita oração e, em um sábado, Aimee ajoelhou-se na sala orando e pedindo pelo batismo com o Espírito Santo. Em determinado momento, Aimee foi tomada por uma alegria muito grande e teve uma visão. Ela viu um campo de trigo e aquele trigo se transformou em rostos humanos e as folhagens em mãos erguidas. Ela ouviu as palavras do Senhor que diziam: “Os campos já estão brancos para a ceifa. A seara é grande, porém poucos os ceifeiros. Rogai, para que o Senhor mande ceifeiros para sua seara”. Logo depois disso, ela enxergou o Senhor colocando uma foice de dois gumes em suas mãos e sentiu o seguinte chamado em seu coração: “Vais recolher o trigo, mas lembres sempre que a foice te é dada para cortar o trigo. Muitos ceifeiros usam-na corretamente apenas poucas horas e depois começam a cortar e marcar os seus colegas. Aplica-te à tarefa que está perante a ti, corte somente o trigo e recolhe os molhos preciosos”. Foi naquela manhã que Aimee recebeu o batismo com o Espírito Santo. Tempos depois, Aimee escreveu o seguinte sobre essa experiência: “Dentro do meu coração ficaram duas convicções: primeira que o Consolador tinha entrado para ficar e viver em consagrada obediência à Sua vontade; segunda, que eu tinha recebido um chamado para pregar o evangelho eterno”.

Casamento e início de seu ministério
No dia 22 de agosto de 1908, Aimee Kennedy casou-se e tornou-se a Sra. Robert Semple. Juntos, o casal iniciou um ministério de evangelização. Aimee sofreu um acidente que causou uma fratura grave em um de seus pés. As dores eram muito fortes e, estando em uma conferência, decidiu voltar para casa e descansar. Deus, no entanto, quis que ela voltasse e recebesse a oração de cura do Reverendo Durham. Ela voltou e foi curada milagrosamente. O casal Semple foi à China para trabalhar como missionários e lá ambos foram acometidos por malária. Robert Semple faleceu e Aimee decidiu retornar para os Estados Unidos com a filha recém-nascida, Roberta, nome dado em homenagem ao pai. O desejo de Aimee era ter novamente uma família completa e no decorrer dos anos ela conheceu Harold Stewart McPherson. Eles e casaram em 28 de fevereiro de 1912. Dessa união, nasceu Rolf Kennedy McPherson. O fato de se dedicar inteiramente à família estava fazendo com que Aimee se afastasse cada vez mais de seu ministério, mas ela sentia que Deus a queria de volta. Ela então acabou entrando em depressão. A saúde de Aimee foi ficando cada vez mais debilitada e ela passou por várias cirurgias. Sempre clamando para que Deus a curasse, ela sentia que Ele lhe dizia: “Tu irás? Pregarás a Palavra?” Quando chegou à beira da morte, ouviu novamente o Senhor dizendo: “Agora, tu irás?” Aimee reuniu suas forças e foi. Entendeu que jamais se deve fugir da vontade de Deus.

A Visão de Ezequiel
Durante uma das muitas campanhas realizadas por Aimmee Semple McPherson, uma mensagem pregada teve o poder de mudar sua vida. A partir daquele momento, uma nova Igreja nasceu, não vinda de divisões ou dissensões, mas direto do coração de Deus, para ela e para os que se uniram a ela. A passagem narrada era Ezequiel 1.1-28. Ao ler esse trecho, em que o profeta narra a visão de um ser semelhante ao homem, com quatro cabeças e com pés de bezerro, Aimee teve um momento extasiante e indescritível. Suas palavras foram: “Os dedos do Espírito arrebataram as cordas da harpa eólica do meu coração e evocaram uma sublime e maravilhosa melodia semelhante ao som de um grande amém”. Assim surgiu a mensagem quadrangular, que pouco tempo depois se transformou em igreja.

Rosto de Homem: o pecado chegou ao mundo pelas mãos de um homem e a redenção também. O homem puro e sem pecado é semelhante ao cordeiro sem mácula que foi oferecido como sacrifício por Israel.
Rosto de Leão: o leão simboliza a força e o poder, assim como é o Espírito Santo, que foi enviado para revestir os salvos, para que eles pudessem dar sequência ao ministério de Jesus depois que Ele subiu aos céus. Graças ao poder do Espírito Santo, o homem tem coragem para vencer as armadas malignas, pregar o Evangelho do Reino e fazer as obras que Jesus fez e quer que sejam feitas.
Rosto de Águia: a águia é utilizada para observar a figura de Jesus como grande Rei, uma vez que é considerada a rainha dos céus. Em determinado tempo de sua vida, a águia se renova, ressurgindo revestida em nova vida, de maneira majestosa. Assim será com Jesus, Ele voltará em glória e majestade para buscar sua Igreja.
Rosto de Boi: o ministério é simbolizado pelo boi, um animal forte e capaz de remover grandes fardos, mas considerado servil.

Campanhas e viagens
A primeira campanha realizada por Aimee foi na cidade de Mount Forest, no Canadá, em 1915. Nas duas primeiras noites de pregação o salão estava quase vazio, mas ela não desistiu. No terceiro dia ela pegou uma cadeira e foi até uma esquina próxima ao salão. Aimee subiu na cadeira, fechou os olhos, levantou os braços e começou uma oração silenciosa. Ouviu burburinhos, desceu da cadeira e disse: “Depressa, venham comigo”, e saiu correndo. Todos que estavam ali a acompanharam. Ao chegarem ao salão, Aimee pediu que as portas fossem fechadas para que ninguém pudesse sair dali. Nem era necessária tal medida, pois todos ficaram até o final da pregação. Nos dias que se seguiram, o número de pessoas não parava de aumentar e foi preciso fazer as pregações em uma área aberta atrás do salão. Logo depois, Aimee comprou uma lona para montar uma tenda. O que ela não contava era que a lona estava rasgada; por sorte, várias pessoas se ofereceram para ajudá-la a remendar a lona. As campanhas, realizadas entre 1915 e 1918, alcançaram milhares de vidas e foi nesse período que o ministério de cura divina começou a crescer na vida de Aimee. Muitos milagres aconteceram diante de multidões que louvaram e glorificaram a Deus. Um dos milagres aconteceu com a própria Aimee. Em uma das pregações, uma lâmpada de querosene explodiu em seu rosto e causou uma queimadura. Ela ouviu um homem dizendo que ela não iria mais pregar por causa do acidente. Era uma pessoa cética e crítica que dizia assim: “A ‘pregadora da cura divina’ não vai prosseguir com seus trabalhos”. Ao ouvir isso, Aimee começou a reunião com um cântico e em determinado momento ergueu suas mãos para glorificar a Deus e as feridas foram desaparecendo na frente de toda a multidão. Ao final do culto, Aimme estava com sua pele completamente restaurada. O ministério internacional iniciou-se em 1922 em uma campanha na Austrália, seguida de outras em várias nações. Por onde Aimee Semple McPherson passava milhares de pessoas se convertiam e outras milhares eram curadas e libertas. Ela não se preocupava apenas em pregar a salvação e a cura, o batismo com o Espírito Santo também fazia parte de suas prioridades. Aimee sabia que todos os que recebiam esse batismo teriam poder para vencer as barreiras e permanecerem firmes na Palavra de Deus.

O fim de seu ministério e morte
A grande alegria de Aimee era estar diante de uma congregação pregando o Evangelho de Jesus. Ela gostava de mostrar que Ele salva, batiza com o Espírito Santo, cura e voltará em breve como Rei. Aimee já estava com sua saúde muito debilitada, mas mesmo assim fez seu último sermão no auditório cívico de Oakland, cidade onde recebeu a mensagem quadrangular 22 anos antes. A data foi 26 de setembro de 1944; sua pregação, como sem Aimee foi para o hotel descansar e não acordou mais. No outro dia, 27 de setembro de 1944, seu filho Rolf a encontrou morta. Ali terminou seu ministério, um ministério que, até hoje, serve como exemplo para àqueles que abraçaram a causa de Cristo, que é “pregar o Evangelho a toda criatura” (Mc 16.15).

Os Quatros animais

Rosto de Homem: o pecado chegou ao mundo pelas mãos de um homem e a redenção também. O homem puro e sem pecado é semelhante ao cordeiro sem mácula que foi oferecido como sacrifício por Israel.

Rosto de Leão:
o leão simboliza a força e o poder, assim como é o Espírito Santo, que foi enviado para revestir os salvos, para que eles pudessem dar sequência ao ministério de Jesus depois que Ele subiu aos céus. Graças ao poder do Espírito Santo, o homem tem coragem para vencer as armadas malignas, pregar o Evangelho do Reino e fazer as obras que Jesus fez e quer que sejam feitas.

Rosto de Águia:
a águia é utilizada para observar a figura de Jesus como grande Rei, uma vez que é considerada a rainha dos céus. Em determinado tempo de sua vida, a águia se renova, ressurgindo revestida em nova vida, de maneira majestosa. Assim será com Jesus, Ele voltará em glória e majestade para buscar sua Igreja.

Rosto de Boi:
o ministério é simbolizado pelo boi, um animal forte e capaz de remover grandes fardos, mas considerado servil.

Declaração de fé

A declaração de fé da Quadrangular apresenta a doutrina básica da igreja, e foi esboçada por sua fundadora, Aimée Semple McPherson. Segue abaixo uma versão resumida: ​

As Escrituras Sagradas
Acreditamos que a Bíblia é a Palavra inspirada por Deus: verdadeiro, imutável, constante e eternamente Deus (2 Timóteo 3:16,17). ​Um Deus eterno Acreditamos que Deus é trino: Pai, Filho e Espírito Santo; os três são coexistentes, coeternos e iguais na perfeição divina (1 João 5:7). ​

A queda do Homem
Acreditamos que o Homem, criado à imagem e semelhança de Deus, caiu no pecado e na iniqüidade por desobediência voluntária. Isso fez cair sobre toda a humanidade a herança da natureza desse pecado e suas conseqüências, acompanhada da perda do nosso significado e do propósito de nossas vidas pretendido inicialmente por Deus (Gêneses 1:27; Romanos 5:12). ​

O plano da salvação
Acreditamos que, mesmo sendo pecadores, Jesus Cristo morreu e se sacrificou por nós, tomou o nosso lugar, e com o Seu sangue comprou o perdão para todos aqueles que n’Ele crêem (João 3:16; Tito 2:14). ​

A Salvação pela graça
Acreditamos que a salvação é completa e concedida apenas pela graça, pois receber o amor e o favor de Deus não depende de retidão ou mérito humano algum (Efésios 2:8). ​

Arrependimento e aceitação
Acreditamos que arrepender-se verdadeiramente e aceitar a Jesus de forma sincera, torna-nos justificados diante de Deus por meio do sacrifício de Cristo (Romanos 10:6-10; 1 João 1:9). ​

O novo nascimento
Acreditamos que a mudança de vida após a conversão é real e notória; que o fato de ter recebido a Cristo e ao Seu Espírito trará retidão, novos anseios, novos interesses, e também novas perseguições na vida (2 Coríntios 5:17; Gálatas 2:20). ​

Vida cristã
Acreditamos ser da vontade de Deus que aqueles nasceram de novo cresçam em santificação, compartilhem da Sua santidade e diariamente estejam mais fortes na fé, no poder, na oração, no amor e no serviço (2 Coríntios 7:1).

​O Batismo nas águas e a Ceia do Senhor
Acreditamos que o batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é resposta essencial ao mandamento de Jesus, respeitando a Sua autoridade como Cristo e como Rei (Romanos 6:4). Acreditamos também na observância da Ceia do Senhor, pela qual recebemos o pão e o fruto da videira com alegria e fé, a fim de compartilhar constantemente da vida e do triunfo de Cristo sobre a cruz (1 Coríntios 11:24-26).

​O batismo com o Espírito Santo
Acreditamos que o batismo com o Espírito Santo dá autoridade aos cristãos para exaltarem a Jesus, para viverem uma vida de santidade e para serem testemunhas da salvação pela graça de Deus; Cremos que ainda hoje a atuação do Espírito Santo ocorre da mesma maneira que ocorria sobre os cristãos da igreja primitiva (Atos 1:5,8; 2:4).

​Uma vida cheia do Espírito
Acreditamos que é da vontade de Deus que os cristãos andem em Espírito constantemente, servindo ao Senhor e vivendo uma vida de paciência, de amor, de verdade, de sinceridade e de oração (Efésios 4:30-32; Gálatas5:16,25). ​

Dons e frutos do Espírito
Acreditamos que o Espírito Santo distribui dons de ministérios sobre os cristãos, e que estes dons enriquecem o corpo de Cristo com edificação e evangelismo (1 Coríntios 12:1-11); mas para se ter uma vida cheia do Espírito, o cristão deve praticar os “frutos do Espírito”: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança (Gálatas 5:22-25). ​

Moderação
Acreditamos que a moderação dos cristãos deve ser óbvia a outros e que o nosso relacionamento com Jesus nunca deve conduzir pessoas a fanatismos extremos; suas vidas devem ter como modelo a vida de Cristo em retidão, em equilíbrio, em humildade, e em sacrifício próprio (Colossenses 3:12,13; Filipenses 4:5). ​

Cura divina

Acreditamos que a cura divina é a manifestação do poder de Jesus em curar doentes como uma resposta de oração e de fé; Ele, como um Deus imutável, ainda hoje tem o poder de curar o corpo, a alma e o espírito em resposta da fé do cristão (Marcos 16:17,18; Tiago 5:14-16).

​A segunda vinda de Cristo
Acreditamos que a segunda vinda de Cristo é real, pessoal e iminente; a certeza da Sua vinda e o fato de que ninguém sabe o dia ou a hora do Seu retorno são os fatores que justificam nossos esforços de evangelização em massa; que o Senhor, em pessoa, descerá do céu, os mortos em Cristo se levantarão e os remidos serão elevados para encontrar o Senhor nas nuvens (Mateus 24:36,42,44; 1 Tessalonicenses 4:16,17). ​

Comunhão na igreja
Acreditamos que é nosso dever sagrado tornar-se parte de uma congregação de cristãos, com os quais podemos adorar a Deus em unidade e comunhão, observar as ordenanças de Cristo, exortar e apoiar uns aos outros, colaborar com a salvação de outros e trabalhar juntos para promover o avanço do reino de Deus (Atos 16:5; Hebreus 10:24). ​

A autoridade civil
Acreditamos que a autoridade civil é composta por homens nomeados pela vontade permissiva de Deus e que os direitos civis devem ser respeitados em todas as suas formas, exceto naquilo que, eventualmente, passar a contrariar os preceitos de Deus descritos na Bíblia Sagrada (Atos 4:18-20; Romanos 13:1-5). ​

O dia do Juízo
Acreditamos que um dia todos os homens que existiram, existem ou venham a existir estarão diante do trono de Cristo para o juízo final: aos remidos será dada a vida eterna e aos não-arrependidos a punição eterna (Apocalipse 20:11,12; 2 Coríntios 5:10). ​

Céu
Acreditamos que o Céu é a gloriosa habitação do Deus vivo e o lar eterno dos cristãos renascidos (João 14:2; Apocalipse 7:15-17).

​Inferno
Acreditamos que o inferno é um lugar de trevas, da mais profunda amargura, do fogo que não se apaga, lugar que não foi originalmente preparado para o homem, mas para satanás e seus anjos; contudo, deverá ser transformado no lugar que separará o eterno Deus de todo aquele que rejeita a Cristo como Salvador (Mateus 13:41,42; Apocalipse 10:10,15). ​

Evangelismo
Acreditamos que “ganhar almas” é o grande alvo da igreja na Terra, e que todo obstáculo à evangelização mundial deve ser removido (Tiago 5:20; Marcos 16:15).

​Dízimos e ofertas
Acreditamos que os dízimos e as ofertas são ordenanças de Deus para a sustentação do Seu ministério, disseminação do evangelho e liberação de bênçãos específicas (Malaquias 3:10; 1 Coríntios 16:1,2).

Hino Quadrangular

A música e a letra do Hino Quadrangular são de autoria da fundadora da igreja, Aimée Semple McPherson. A tradução da letra foi feita por um dos pastores do início da obra no Brasil. A história do Hino conta com duas curiosidades: Ele foi publicado em 1955, só a partir da quarta edição do hinário oficial da Cruzada Nacional de Evangelização, departamento da IEQ entre os anos de 1952 e 1954. Na primeira tradução, constava a palavra “tendas” na segunda estrofe do hino. Recentemente, a palavra “tendas” foi substituída por “templos”.

Verso 1​

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Eia, salvos, avançai
Nada de temer
Vamos firmes batalhar
Prontos pra vencer
Vai conosco, ó General
Nosso bom Jesus
Ele nos dará vitória pela cruz

Refrão

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Avante, pois, e sem parar
O Evangelho anunciar
O Evangelho Quadrangular
De Deus o nosso eterno Pai
Pois Cristo salva, o pecador
Para que seja um bom cristão
Cura, também, a sua dor
Qualquer doença e aflição
Com Seu poder quer batizar
Do céu virá pra nos levar
E com Ele nós havemos sempre de reinar

Verso 2​

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Vamos templos levantar
Por todo o Brasil
A pregar sem descansar
Nosso Rei gentil
Vamos missionários ser
Todos, todos nós
Transmitindo com prazer de Deus a voz